Em 23 de junho de 2014 por Jana Coimbra
Adriana Vasconcelos é a nova secretária municipal de saúde. Adriana é natural de Carangola, tem 30 anos e é graduada em Enfermagem pela UNIG/Nova Iguaçu – Campus V
É filha de Maria de Fátima Vasconcelos e de Erênio Catarino da Silva, casada com Alcir Fortini e mãe de Iury Vasconcelos Fortini e Isabely Vasconcelos Fortini
Trabalhou no PSF de Eunápolis/BA (2006 – 2007), no PSF de Fervedouro/MG (2007 – 2009) e no PSF de Vieiras/MG (2009 – 2014)
Adriana Vasconcelos é a 4ª Secretária Municipal de Saúde da administração Cézar Ricardo, no período de janeiro de 2013 a junho de 2014. Ela tomou posse no último dia 16 de junho
Nesse um ano e meio, estiveram à frente da Secretaria Municipal de Saúde:
– 25.01.2013 – Anderson Barbosa acumula a Secretaria de Governo e a chefia do Serviço de Combate a Dengue
– 25.01.2013 – Toma posse Ana Carla de Oliveira Augusto
– 11.03.2013 – Pedi demissão Ana Carla de Oliveira Augusto
– 12.03.2013 – Toma posse Tamiris Maria Rufino
– 12.03.2013 – Wagner Barbosa da Silva assume como Secretário Adjunto de Saúde e é afastado logo em seguida por denúncia de acúmulo de cargos
– 19.08.2013 – Pedi demissão Tamiris Maria Rufino
– 20.08.2013 – Toma posse Anderson Barbosa
– 20.08.2013 – Cesar Silva assume o Serviço de Combate a Dengue
– 13.06.2014 – Pedi demissão Anderson Barbosa e permanece como Secretário de Governo
– 16.06.2014 – Toma posse Adriana Vasconcelos
Vitor
3 de julho de 2014
Um novo rosto para um velho problema.
A nova secretária de saúde é recente no cargo, e já conseguiu piorar o sistema de funcionamento dos PSFs, a burocracia DESNECESSÁRIA para conseguir uma ficha é no mínimo absurda.
Como se não bastasse ter que passar a noite na garagem de uma casa, cuja finalidade é sediar um PSF, e não funcionar como dormitório, o paciente agora tem passar pela avaliação de uma assistente social, esta que julgara se o paciente possui condições de pagar por uma consulta particular ou não.
Sem nenhum conhecimento clínico, o profissional de assistência social, terá em suas mãos a decisão de vetar um cidadão de seu direito irrefutável, o direito de recorrer ao sistema público de saúde quando necessitarem, e para “melhorar” a situação, a justificativa estapafúrdia dada pelos responsáveis é : ” esta medida foi tomada, porque muita gente vem pegar ficha sem necessidade”!
É como se alguém por esporte saísse as nove horas da noite de sua casa para ficar sentado em um banco de uma garagem até sete da manhã do outro dia, e claro, sem necessidade.