Em 20 de agosto de 2011 por Ludimila Beviláqua
WC Feminino – Ludimila Beviláqua O WC me reservaria reflexões ímpares. Assistiria ali a dança da fêmea tentando intimidar a própria espécie. Questiono: atrairia a outra espécie assim? Quero muito pensar que não! O espelho inflava egos narcisistas, espremia quem almejava apenas cumprir ali...Em 12 de julho de 2011 por Ludimila Beviláqua
PARA A CIDADE DE PEDRO – Ludimila Beviláqua Vivi em Petrópolis por dois anos e desde então, não consigo passar um só ano inteiro sem beber de suas fontes: a cultura, a gentileza dos passantes, o geladinho das manhãs. É como energizar para seguir o caminho....Em 28 de maio de 2011 por Ludimila Beviláqua
CARANGOLANDO – Ludimila Beviláqua Fazemos escolhas. E são elas que vão dizendo com o tempo quem somos. Escolhemos os amigos, escolhemos a profissão, escolhemos ser felizes. O que nos faz escolher uma cidade do interior de Minas para viver e criar nossos filhos?...Em 2 de abril de 2011 por Ludimila Beviláqua
NOSSOS ÍDOLOS AINDA SÃO OS MESMOS? – Ludimila Beviláqua A juventude repete reinventando a história, dá a ela novos tons de cores e melodias, rende-se apaixonadamente a ídolos hoje tão imediatos. A memória encurta-se cada vez mais e o sentido do bom parece ganhar novas conotações. Como...Em 8 de março de 2011 por Ludimila Beviláqua
AS ARTES – Ludimila Beviláqua Escrever, pintar, arquitetar, teatralizar, dançar, compor, esculpir ... as mãos humanas são, realmente, surpreendentes. Surpreendentes ao manisfestarem concretamente o imaginário : uma tradução da linguagem espiritual. A arte transcende a lógica ; dribla a exatidão ; molda convicções....Em 29 de janeiro de 2011 por Ludimila Beviláqua
PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO – Ludimila Beviláqua Começo a reviver nossos, então, mais plurais pretéritos, um longa de muitas narrativas, com tempo e espaço ilimitados por nossos delírios literários. Nem no meu mais sórdido enredo ficcionaria esse desfecho. Não, não era sua hora, era cedo demais,...