Em 22 de março de 2013 por Ludimila Beviláqua
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não grite de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Mario Quintana
Gosto de batom, pouco o suficiente para não interferir no copo. Gosto de moda, pouco o suficiente para não me vestir em série. Gosto de unhas feitas, curtas o suficiente para não arranhar no quadro. Tenho vaidades, poucas o suficiente para que alguns acreditem que não as tenho. O conceito de vaidade para mim, não me expõe. Não grita aos quatro cantos e faz barulho de pulseiras (muitas) douradas, correntes e argolas. Minha vaidade não me impõe o sofrimento de salões e saltos ornamentais. Não me ordena andar por aí com um meião até o joelho, mesmo com um calor escaldante, só para, sem questionar, obedecer a ordem do dia. Ela habita lugares bem mais simples: o cheirinho de cama limpa, o pijama novo e confortável, o travesseiro ideal…Me sinto vaidosa quando experimento um novo hidratante e coloco sabonete novo para o banho. Quando mantenho os cabelos molhados contrariando a lei do secador. Eu me amo baixinho.
De todas as minhas poucas vaidades, uma eu nem sabia que tinha: a palavra. Quando ela sai bem dita, bem escrita, sem ornamentos supérfluos ou discursos inúteis, me encanta. Como me faz vaidosa a palavra! Se é poesia, livre ; se é prosa, libertária. A palavra é minha vaidade. Mas não gosto de palco, minha preferência é pelos bastidores, gosto da criação. Gosto de deixar em paz os passarinhos, por isso minha palavra não é barulhenta. Não me dou com barulho. O nome é esquisito. Minha palavra é para perfumar ideias, outras vezes para divertir os amigos, outras para soar ácida e ser bebida em gole único.
Gosto também das muitas palavras de outros, quando benditas. Quando me enchem de belezas ou indignações. Quando não me deixam inerte. Quando são aprendidas, apreendidas, quando são lapidadas ou chegam em estado bruto. A palavra me purifica. Assim como o amor. E limpa, sou vaidosa. E por assim ser, não preciso gritar de cima dos telhados.
Descobri que a palavra é minha vaidade quando ouvi e li dos meus poucos leitores que sentiam falta dos meus textos. Nem imaginava que no meio de tantos apelos e atropelos sentiriam essa ausência. Talvez seja essa minha única vaidade exposta. Talvez seja essa a única maneira de deixar em paz a mim. A palavra é também minha paz. É razão. É bom senso. É expressão. A palavra é meu silêncio.
Ludimila Beviláqua Fernandes Terra
Anna Beatriz Almeida
21 de maio de 2013
Poderia fazer parte de dicionário, mas a palavra suave e inteiramente produzida em teares subjetivos, limita-o. Este texto são milhares de pedacinhos que há 5 anos dá forma a professora mais mulher-inspiração que eu conheço. Cada frase e olhar seu, está vivo nesse texto. Milhares de recordações batem à porta, que, para elas tem sempre aquela plaquinha “entre sem bater”. Quero ouvir por muito mais tempo seus comentários, ironicamente belos. Muitos beijos.
Anna Beatriz Almeida
21 de maio de 2013
Poderia fazer parte de dicionário, mas a palavra suave e inteiramente produzida em teares subjetivos, limita-o. Este texto são milhares de pedacinhos que há 5 anos dá forma a professora mais mulher-inspiração que eu conheço. Cada frase e olhar seu, está vivo nesse texto. Milhares de recordações batem à porta, que, para elas tem sempre aquela plaquinha “entre sem bater”. Quero ouvir por muito mais tempo seus comentários, ironicamente belos. Muitos beijos.
milla gabrielle
7 de abril de 2013
linda a crônica ludi
milla gabrielle
7 de abril de 2013
linda a crônica ludi
Marilia Imbelloni Hosken
1 de abril de 2013
Lud, Passando mais devagar vi que o meu comentário esta ai assim. Doideira…desculpe. Mas, não faz mal. Todos os louvores para quem escreve bem e compartilha com os amigos o seu grande dom, não é demais. BJO
Marilia Imbelloni Hosken
1 de abril de 2013
Lud, Passando mais devagar vi que o meu comentário esta ai assim. Doideira…desculpe. Mas, não faz mal. Todos os louvores para quem escreve bem e compartilha com os amigos o seu grande dom, não é demais. BJO
Marilia Imbelloni Hosken
1 de abril de 2013
Lud,
escrevi palavras tão verdadeiras para celebrar o seu texto tão criativo e lindo e acho q esqueci de “enviar”, porque não o vi nos comentários. Agora depois de tantos pareceres, acho que vou “chover no molhado”. Desculpe, mas vc sabe que amo tudo que vc escreve. Continue, minha querida, vc é uma privilegiada. Multiplique sempre esse seu dom. Beijão.
(vou fazer certinho, agora hahahaha)
Marilia Imbelloni Hosken
1 de abril de 2013
Lud,
escrevi palavras tão verdadeiras para celebrar o seu texto tão criativo e lindo e acho q esqueci de “enviar”, porque não o vi nos comentários. Agora depois de tantos pareceres, acho que vou “chover no molhado”. Desculpe, mas vc sabe que amo tudo que vc escreve. Continue, minha querida, vc é uma privilegiada. Multiplique sempre esse seu dom. Beijão.
(vou fazer certinho, agora hahahaha)
Jussara
1 de abril de 2013
Simples assim… palavras são palavras…,vc é a sua palavra vaidosa, bjus
Jussara
1 de abril de 2013
Simples assim… palavras são palavras…,vc é a sua palavra vaidosa, bjus
Olinda Bevilaqua
28 de março de 2013
Lude
Quando você cantou Maezinha do céu aos dois aninhos,perto de muita gente,todos que estavam presentes
ficaram maravilhados com tanta beleza e inteligência.Nunca tive dúvida de que suas palavras e sua sabedoria
pudesse um dia,ser apreciadas,amadas,eelogiadas por pessoas sinceras,queridas, e cultas.
Ai estão elas, as que apreciam suas cronicas.
Menina linda de cachos loiros como ouro,bochecha rosada como se usasse blush,mas era tudo natural,palavra
de mãe. Meu elogio é unico ninguem mais poderá faze-la.
Tenho muito orgulho de ser sua mãe
Te amo baixinho.
Olinda Bevilaqua
28 de março de 2013
Lude
Quando você cantou Maezinha do céu aos dois aninhos,perto de muita gente,todos que estavam presentes
ficaram maravilhados com tanta beleza e inteligência.Nunca tive dúvida de que suas palavras e sua sabedoria
pudesse um dia,ser apreciadas,amadas,eelogiadas por pessoas sinceras,queridas, e cultas.
Ai estão elas, as que apreciam suas cronicas.
Menina linda de cachos loiros como ouro,bochecha rosada como se usasse blush,mas era tudo natural,palavra
de mãe. Meu elogio é unico ninguem mais poderá faze-la.
Tenho muito orgulho de ser sua mãe
Te amo baixinho.
Judity A. Serry
28 de março de 2013
Ludi,
Não conhecia seus textos, esse é o primeiro que li. Me causou encatamento.
Parabéns!
Judity A. Serry
28 de março de 2013
Ludi,
Não conhecia seus textos, esse é o primeiro que li. Me causou encatamento.
Parabéns!
Wilman Netto
27 de março de 2013
Adoro seu conceito de vaidade, principalmente o da palavra bendita! Beijo, Ludi.
Wilman Netto
27 de março de 2013
Adoro seu conceito de vaidade, principalmente o da palavra bendita! Beijo, Ludi.
Ronaldo
27 de março de 2013
Você se superou! Quem não a conhece e lê o primeiro parágrafo saberá que é você. Pode se sentir vaidosa, pois você se tornou palavra. É você na palavra e a palavra em você. Maravilhosa crônica. Parabéns.
Ronaldo
27 de março de 2013
Você se superou! Quem não a conhece e lê o primeiro parágrafo saberá que é você. Pode se sentir vaidosa, pois você se tornou palavra. É você na palavra e a palavra em você. Maravilhosa crônica. Parabéns.
Imaculada
26 de março de 2013
Maravilha de crônica. Admiro essa facilidade que vc tem de se expressar. Parabéns
Imaculada
26 de março de 2013
Maravilha de crônica. Admiro essa facilidade que vc tem de se expressar. Parabéns
Gustavo
26 de março de 2013
Entro periodicamente no síte, especificamente procurando essa seção.
E hoje aqui, encontro o esperado.
Ouvindo um som novo de um grande ídolo, só posso dizer, ‘ assim como a Bossa, sua crônica é Foda.’
” … Casa da palavra, onde o silêncio mora … “
Gustavo
26 de março de 2013
Entro periodicamente no síte, especificamente procurando essa seção.
E hoje aqui, encontro o esperado.
Ouvindo um som novo de um grande ídolo, só posso dizer, ‘ assim como a Bossa, sua crônica é Foda.’
” … Casa da palavra, onde o silêncio mora … “
Talles
25 de março de 2013
A palavra é essa música em baixo volume, que não nos força a ouvi-la.
E dentre as palavras que mais gosto, está a escrita. Logo à frente da falada.
Pelo motivo de estar sempre na passiva condição de ser lida.
Gosto de quando uma alma inspiradora – que é a sua para mim – nos presenteia com essa sabedoria.
Uma sabedoria que se veste de pequenina, em palavras nada complicadas. Detentoras de profundidades oceânicas!
Talles
25 de março de 2013
A palavra é essa música em baixo volume, que não nos força a ouvi-la.
E dentre as palavras que mais gosto, está a escrita. Logo à frente da falada.
Pelo motivo de estar sempre na passiva condição de ser lida.
Gosto de quando uma alma inspiradora – que é a sua para mim – nos presenteia com essa sabedoria.
Uma sabedoria que se veste de pequenina, em palavras nada complicadas. Detentoras de profundidades oceânicas!
Nara
25 de março de 2013
Vaidade por ter sido sua aprendiz e por vezes conseguir colocar em prática os ideais de liberdade, cultivados e discutidos nas nossas livres mesas de bar….
Nara
25 de março de 2013
Vaidade por ter sido sua aprendiz e por vezes conseguir colocar em prática os ideais de liberdade, cultivados e discutidos nas nossas livres mesas de bar….
Schirleia
25 de março de 2013
Sua vaidade é se doar com toda a importância e dignidade ao real valor das palavras!! A palavra é seu forte, sua arma secreta, sua sedução e com certeza a inspiração a sua vaidade!! (és bela – a natureza lhe prestigiou assim) e belamente nos encanta com suas palavras-crônicas…
“a palavra também é minha paz. é razão. é bom senso. é expressão. a palavra é meu silêncio”. Grata por suas palavras e meus parabéns!! um beeijo fraterno pra vc, minha “vaidosa” cronista!!
Schirleia
25 de março de 2013
Sua vaidade é se doar com toda a importância e dignidade ao real valor das palavras!! A palavra é seu forte, sua arma secreta, sua sedução e com certeza a inspiração a sua vaidade!! (és bela – a natureza lhe prestigiou assim) e belamente nos encanta com suas palavras-crônicas…
“a palavra também é minha paz. é razão. é bom senso. é expressão. a palavra é meu silêncio”. Grata por suas palavras e meus parabéns!! um beeijo fraterno pra vc, minha “vaidosa” cronista!!
Ana Carolina
25 de março de 2013
A crônica é simplesmente perfeita! Sensacional, como sempre. E a parte em que sua palavra soa “ácida e ser bebida em gole único”, essa eu conheço bem e admiro. Parabéns, Tia Ludi, por mais essa. Bjs
Ana Carolina
25 de março de 2013
A crônica é simplesmente perfeita! Sensacional, como sempre. E a parte em que sua palavra soa “ácida e ser bebida em gole único”, essa eu conheço bem e admiro. Parabéns, Tia Ludi, por mais essa. Bjs
Lenise Dutra
24 de março de 2013
Ah, a vaidade! Assim como à sua irmã-capital, desconheço quem as admita com facilidade. Vaidade é fogueira. Inveja, só se for boa…Pois admito ter as duas, quando me encontro com suas palavras. Sou vaidosa de você, por esta inteligência feita de bom senso (mesmo porque vaidade é também reconhecimento e admiração de outras pessoas); e invejosa, daquela inveja boa, branca, por suas palavras. Há muito tempo não leio uma prosa poética tão saborosa. Acredito que são cinco e não quatro os elementos da natureza. Na sua natureza, lirismo é um deles.
Deliciosamente lindo seu texto!
Lenise Dutra
24 de março de 2013
Ah, a vaidade! Assim como à sua irmã-capital, desconheço quem as admita com facilidade. Vaidade é fogueira. Inveja, só se for boa…Pois admito ter as duas, quando me encontro com suas palavras. Sou vaidosa de você, por esta inteligência feita de bom senso (mesmo porque vaidade é também reconhecimento e admiração de outras pessoas); e invejosa, daquela inveja boa, branca, por suas palavras. Há muito tempo não leio uma prosa poética tão saborosa. Acredito que são cinco e não quatro os elementos da natureza. Na sua natureza, lirismo é um deles.
Deliciosamente lindo seu texto!
Hélen Queiroz
24 de março de 2013
E eu, comadre, fico vaidosa de você! De termos crescido juntas nessa vaidade que é nossa e é linda por ser palavra…para além de perfumes, batons, pulseiras e palco (que também gosto, confesso!).
Ah, como é bom te ler e te ter assim…em palavras…doses homeopáticas de “razão, bom senso, expressão”! Salve a palavra! Salve Ludmila Beviláqua Fernandes Terra!
Hélen Queiroz
24 de março de 2013
E eu, comadre, fico vaidosa de você! De termos crescido juntas nessa vaidade que é nossa e é linda por ser palavra…para além de perfumes, batons, pulseiras e palco (que também gosto, confesso!).
Ah, como é bom te ler e te ter assim…em palavras…doses homeopáticas de “razão, bom senso, expressão”! Salve a palavra! Salve Ludmila Beviláqua Fernandes Terra!
Alice
24 de março de 2013
Me encanta com suas palavras, que como sempre são super benditas! (:
Alice
24 de março de 2013
Me encanta com suas palavras, que como sempre são super benditas! (:
Josette
24 de março de 2013
Seu texto é você, admirável.
Continue sempre>
Abçs, Josette , Neurécio e Jude
Josette
24 de março de 2013
Seu texto é você, admirável.
Continue sempre>
Abçs, Josette , Neurécio e Jude
Felipe Valente
24 de março de 2013
Auto-revelação. Das vaidades, a da língua é a que mais enobrece o homem. Uma palavra bem dita muda o momento, o dia, o mundo. Obrigado por ser tão vaidosa e mostrar a olhos estranhos formas e cores que lhes escapam.
Felipe Valente
24 de março de 2013
Auto-revelação. Das vaidades, a da língua é a que mais enobrece o homem. Uma palavra bem dita muda o momento, o dia, o mundo. Obrigado por ser tão vaidosa e mostrar a olhos estranhos formas e cores que lhes escapam.
Marilene Albuquerque
24 de março de 2013
Bela vaidade!!!! Continue exercendo e expondo essa sua vaidade suave, prazerosa, gostosa… Te conheci ainda bem pequenina e tenho algumas lembranças… Que bom saber que se tornou nesse ser que encanta com suas palavras…. Palavras…. tudo de bom….
Marilene Albuquerque
24 de março de 2013
Bela vaidade!!!! Continue exercendo e expondo essa sua vaidade suave, prazerosa, gostosa… Te conheci ainda bem pequenina e tenho algumas lembranças… Que bom saber que se tornou nesse ser que encanta com suas palavras…. Palavras…. tudo de bom….
Amaro Bento Vaz Filho
23 de março de 2013
E de repente, por excessiva vaidade, você consome todo o estoque e me deixa, literalmente, sem PALAVRAS. Verdade seja dita: Adorei minha “mudez” instantânea, enquanto os olhos se encantavam com suas maravilhosas “vaidades”.
Amaro Bento Vaz Filho
23 de março de 2013
E de repente, por excessiva vaidade, você consome todo o estoque e me deixa, literalmente, sem PALAVRAS. Verdade seja dita: Adorei minha “mudez” instantânea, enquanto os olhos se encantavam com suas maravilhosas “vaidades”.
Sandra
23 de março de 2013
Ludi, não canso de ler aquilo que você escreve.É poesia em prosa e prosa em poesia.Dentre as muitas qualidades que você tem e que eu admiro nas pessoas, o gosto pelas palavras, você dá e vende. Fico morrendo de vontade de conseguir um dia escrever assim que nem você. Palavras simples, bem colocadas, que dão prazer ao leitor. Você me encanta cara amiguinha. Beijos.
Sandra
23 de março de 2013
Ludi, não canso de ler aquilo que você escreve.É poesia em prosa e prosa em poesia.Dentre as muitas qualidades que você tem e que eu admiro nas pessoas, o gosto pelas palavras, você dá e vende. Fico morrendo de vontade de conseguir um dia escrever assim que nem você. Palavras simples, bem colocadas, que dão prazer ao leitor. Você me encanta cara amiguinha. Beijos.
Arthur Florindo
23 de março de 2013
n há coisa mais autêntica! mto boa crônica lud
Arthur Florindo
23 de março de 2013
n há coisa mais autêntica! mto boa crônica lud
Jaque Fraga
23 de março de 2013
Que lindo, Ludi! Falou ao meu coração. Obrigada!!
Jaque Fraga
23 de março de 2013
Que lindo, Ludi! Falou ao meu coração. Obrigada!!
Ana Maria Carvalho de Oliveira
23 de março de 2013
Que texto mais lindo Lud,você como sempre nos deixando de água na boca,por escrever as coisas mais simples,mas que nos faz viajar,e mostrar como vc é.
Ana Maria Carvalho de Oliveira
23 de março de 2013
Que texto mais lindo Lud,você como sempre nos deixando de água na boca,por escrever as coisas mais simples,mas que nos faz viajar,e mostrar como vc é.
Bethânia Medeiros Vaz
23 de março de 2013
Ah, pois é… Se soubesse o quanto minha estante grita pela sua vaidade! Que maravilha isso…
Sabe quando pega num tecido mole? Seda, talvez. E desliza a mão sobre ele, massageia e sente uma sensação gostosa? Sinto isso quando te leio.
Muito lindo!!!!!
Bethânia Medeiros Vaz
23 de março de 2013
Ah, pois é… Se soubesse o quanto minha estante grita pela sua vaidade! Que maravilha isso…
Sabe quando pega num tecido mole? Seda, talvez. E desliza a mão sobre ele, massageia e sente uma sensação gostosa? Sinto isso quando te leio.
Muito lindo!!!!!
Marilia. Hosken
23 de março de 2013
Ludi, confesso q tenho um pouco dessa vaidade, mas nem um pouco da sua facilidade em discorrer com tanta beleza e leveza. Leitura gostosa, fácil de assimilar, sem barulho, perfumada. É assim q gosto tbém. Deus conserve seu dom da palavra, sempre limpa e verdadeira.
Marilia. Hosken
23 de março de 2013
Ludi, confesso q tenho um pouco dessa vaidade, mas nem um pouco da sua facilidade em discorrer com tanta beleza e leveza. Leitura gostosa, fácil de assimilar, sem barulho, perfumada. É assim q gosto tbém. Deus conserve seu dom da palavra, sempre limpa e verdadeira.
CHRISTINE
23 de março de 2013
Ludi, respirei fundo no final…tamanha viagem em cada palavra inserida.É uma viagem simples, mas uma tamanha profundidade, porque é vc por inteiro né?Lindo, mui lindo…Me interajo em alguns momentos, pois gosto de vaidades diferenciadas, na minha concepção também .
CHRISTINE
23 de março de 2013
Ludi, respirei fundo no final…tamanha viagem em cada palavra inserida.É uma viagem simples, mas uma tamanha profundidade, porque é vc por inteiro né?Lindo, mui lindo…Me interajo em alguns momentos, pois gosto de vaidades diferenciadas, na minha concepção também .
MARIA INÊS TONA PEÇANHA
23 de março de 2013
Que lindeza Ludi! Texto impecável… Livre, leve e elegante, assim como vc!!! Beijos!
MARIA INÊS TONA PEÇANHA
23 de março de 2013
Que lindeza Ludi! Texto impecável… Livre, leve e elegante, assim como vc!!! Beijos!
Delma
23 de março de 2013
Que lindo Ludi! Que vaidade invejavel! Eu acho que voce é mais vaidosa do que eu.” A palavra. Quando ela sai bem dita, bem escrita, sem ornamentos supérfluos ou discursos inúteis, me encanta. “Invejinha boa tá! Beijo. Até a próxima! Não demore!(Rsrs)
Delma
23 de março de 2013
Que lindo Ludi! Que vaidade invejavel! Eu acho que voce é mais vaidosa do que eu.” A palavra. Quando ela sai bem dita, bem escrita, sem ornamentos supérfluos ou discursos inúteis, me encanta. “Invejinha boa tá! Beijo. Até a próxima! Não demore!(Rsrs)
Eliana Arruda Mattos
23 de março de 2013
Ludi:
Suas palavras sempre nos fazem refletir, coisa que nesse mundo ligado na tomada 220 não nos dá mais prazo para nada, mas quando nos deparamos com as suas crônicas, parece que os relógios param para nos dar tempo para curtir cada palavra bem escrita por você. Agradeço a Deus por ter conhecido você, pessoa de sensibilidade e que sempre estará em nossos corações.
Eliana Arruda Mattos
23 de março de 2013
Ludi:
Suas palavras sempre nos fazem refletir, coisa que nesse mundo ligado na tomada 220 não nos dá mais prazo para nada, mas quando nos deparamos com as suas crônicas, parece que os relógios param para nos dar tempo para curtir cada palavra bem escrita por você. Agradeço a Deus por ter conhecido você, pessoa de sensibilidade e que sempre estará em nossos corações.
Luis Gustavo Abdo
23 de março de 2013
linda cronica ludi! saudade de conviver semanalmente com sua vaidade. beijao
Luis Gustavo Abdo
23 de março de 2013
linda cronica ludi! saudade de conviver semanalmente com sua vaidade. beijao
maria cristina
23 de março de 2013
maravilhosa sua cronica,sua suavidade e leveza ao escrever mostra uma alma linda e enfeitada.Um abraço.
maria cristina
23 de março de 2013
maravilhosa sua cronica,sua suavidade e leveza ao escrever mostra uma alma linda e enfeitada.Um abraço.
Rafael Fava Belúzio
23 de março de 2013
Linda crônica, Lud! Com o batom suave e a vaidade de cronista – essa vaidosa das coisas miúdas. Feminina e delicada, ao pé do ouvido, nos dê sempre a sua palavra!
Rafael Fava Belúzio
23 de março de 2013
Linda crônica, Lud! Com o batom suave e a vaidade de cronista – essa vaidosa das coisas miúdas. Feminina e delicada, ao pé do ouvido, nos dê sempre a sua palavra!